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Desaparecida desde o dia 10 de dezembro do ano passado, depois de sair de casa em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, a holandesa Britt Blom, de 36 anos, teve fragmentos do seu corpo encontrados na Baía de Guanabara. As informações foram confirmadas pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.

Nascida em Amsterdã, a holandesa residia no Brasil há mais de 14 anos, já tendo morado também em São Paulo antes de fixar residência no Rio de Janeiro. Ela havia deixado sua casa e se dirigido a uma festa em Coelho Neto, na Zona Norte do Rio, mas não chegou ao local.

Um de seus amigos, último a ter contato com Britt, diz que recebeu uma mensagem da holandesa, no qual a vítima disse que iria se atrasar para resolver um assunto de trabalho. Após esse contato, ela não foi mais vista e estava sendo procurada deste então.

Segundo a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, as investigações continuam em sigilo e não foram revelados quais restos mortais foram encontrados. O material genético de Britt Blom foi analisado pelo Instituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense.

A polícia apura a participação de traficantes do Complexo da Pedreira, da Zona Norte do Rio de Janeiro, no assassinato da holandesa.

A holandesa deixa uma filha de 13 anos, que mora em São Paulo com o pai.

Por Jorge Alves

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