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No dia 21 de outubro, três suspeitos foram presos pela morte de Priscila Alves Diniz, uma empresária de 34 anos que foi alvejada no dia 12 de outubro, em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.

O processo corre em sigilo de justiça, portanto a Polícia Civil não confirmou a identidade dos suspeitos. Entretanto, apurações do portal Zero Hora revelaram que dois deles seriam Jonas Diniz da Silva e Terezinha Diniz da Silva, o marido e a sogra da vítima, respectivamente.

O terceiro suspeito não teve a identidade divulgada, mas as autoridades confirmaram que ele foi preso em Garopaba, Santa Catarina.

O crime que tirou a vida de Priscila ocorreu por volta das 06h30 da manhã, quando ela chegava para trabalhar no restaurante da família, que é registrado no nome de Terezinha. 

A vítima chegou de moto na garagem, até que dois sujeitos, também de moto, a abordaram. Um deles sacou uma arma e atirou contra ela, mas a arma falhou diversas vezes.

Com isso, o homem efetuou pelo menos nove disparos até atingir a vítima, que foi ferida na nuca e caiu no chão. Os suspeitos, então, deixaram o local, levando a moto dela consigo.

Priscila foi socorrida e levada ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde permaneceu internada por dois dias, até ter a morte confirmada, no dia 14 de outubro.

Na data do óbito, Jonas chegou a conceder entrevistas, lamentando a morte da companheira e exaltando as qualidades dela.

Por conta do sigilo, não foram divulgadas informações sobre o envolvimento e a participação de cada suspeito no crime. 

No dia 22 de outubro, o Tribunal de Justiça do Rio Grande Sul confirmou que o marido e a sogra da vítima passaram por audiência de custódia, na qual foram verificadas as legalidades das prisões.

Os três suspeitos permanecem detidos no Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional (Nugesp), em Porto Alegre, e o caso segue sob investigação.

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Por Isabel Bergamin Neves
Contato: maimoreira@newsic.com.br

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