A mãe de Larissa Borges, de 34 anos, identificada apenas como D., foi informada pela Delegacia de Homicídios de Joinville que sua filha foi brutalmente assassinada, esquartejada e teve o corpo despejado no mar, ao longo da costa. O caso teve esse trágico desfecho após mais de um ano de investigação.
Larissa, que era residente em Barra Velha e voluntária dos bombeiros, desapareceu em Guaramirim no dia 17 de fevereiro de 2023. De acordo com as investigações, ela saiu de casa por volta das 18h com as duas filhas, de 6 e 10 anos, e nunca mais foi vista.
No dia do desaparecimento, as duas filhas da vítima foram deixadas por um motorista de aplicativo na casa da avó. Ao jornal Diarinho, D. relatou que o motorista disse não saber sobre o paradeiro de Larissa e deixou o local.
Agora, confrontada com a terrível realidade da morte de Larissa, D. enfrenta o próximo passo burocrático: agendar uma visita à Delegacia de Homicídios para formalizar a morte presumida da filha.
“Meu advogado me instruiu para aguardar o término do inquérito policial antes de tomar medidas legais. Em seguida, ele pretende entrar com um processo em colaboração com o Ministério Público para buscar respostas sobre o paradeiro de Larissa”, revelou D.
Apesar de as autoridades terem concedido um prazo de até 30 dias para emitir o atestado de morte presumida, D. permanece às escuras sobre os detalhes do crime. Ela pede que qualquer pessoa que saiba alguma informação sobre o caso repasse qualquer pista às autoridades policiais de Joinville, Guaramirim ou Barra Velha.
Mesmo com a triste notícia, D. diz manter a esperança de que possa haver algum equívoco na investigação ou de que se trate de outra pessoa.
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Por Mai Moreira
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